isto é um osso limpinho mesmo assim simboliza a nossa politica sao 7 caes a um osso " limpo"
domingo, 23 de outubro de 2011
A Cadeira da presidência....
isto é um osso limpinho mesmo assim simboliza a nossa politica sao 7 caes a um osso " limpo"
domingo, 7 de agosto de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
O que é A vida terrena ?
Uma escada imaginária.
Esta vida é uma escada
Bem custosa de subir
Para alguns bem inclinada
Para outros a cair.
Há ainda uns outros tantos
Com outra designação
Sobem-na cheios de encantos
Com bastante protecção.
Com protecção bem visível
Que se vê a toda a hora.
Nem sempre admissível
Aos que pensam estar de fora.
Como são designados
São sortudos a valer
Esses são abençoados
É frequente ouvir dizer.
Mas deixai-os caminhar
Que também os seus pecados
Quando a hora chegar
Ser-lhe-ão descontados
Outros ainda também
Que não chegam a subir
Coisas que o mundo tem
Que não dá para discutir.
Não dá para discutir
Este mundo é mesmo assim
Só quem a escada subir
Aceita a palavra fim.
Se bem que a palavra FIM
Segue ao longo dessa escada
Todos queremos mesmo assim
Subi-la bem inclinada.
Mas se o pé nos escorrega
Ou a escada se tombou
Não há ninguém que nos pega
Foi o fim que nos pegou.
Ma se o pé escorregar
E nos agarrarmos com firmeza
Mesmo a escada a tombar
Seguramo-nos de certeza.
Muitas vezes é terrível
Aguentarmos ir subindo
À medida do possível
Vai-se chorando vai-se rindo
Com um dia atrás do outro
Seguimos a caminhada
Para levarmos a bom porto
A missão que nos foi dada.
Quer se queira quer não queira
Esta é a nossa missão
Quem pensa de outra maneira
Lá tem a sua razão.
Vamos pois acreditar
Que para o mundo ser perfeito
Nunca devemos pensar
Todos do mesmo jeito
E os que a escada nunca viram
Isso é bom ou é mau
Para os que a escada não subiram
Nem o primeiro degrau
A pergunta vai ficando
Ninguém sabe responder
As gerações vão ficando
Assim é que tem de ser.
O que é a palavra fé
O que é a palavra esperança
Eternidade o que é?
Como é que se alcança?
Pergunta que fazemos
Mas fazemos por fazer
Resposta não obtemos
Nem iríamos entender.
Quando o Mundo se formou
Há muitos séculos atrás
Alguém nos ensinou
Que só Deus era capaz.
Diz-se que Deus disse
E continua a dizer:
- Não façam trafulhice
Que eu estou no alto a ver.
Devemos acreditar
Com mais ou menos Fé
Que alguém está a comandar
Sem nos vermos o que é.
Pomos a vida na mão
Para gerirmos bem gerida
Cabe a nós a solução
De uma má ou boa vida.
Deu-nos paz e alegria
Se a soubermos conquistar
O pão nosso de cada dia
Se o soubermos cultivar.
Dá-nos a escada segura
Mesmo que seja inclinada
Dá-nos a vida futura
Mas só depois da passada.
o que e a injustica
O que é a injustiça ?
Uma bebida muito amarga e custosa de engolir.
A injustiça é amarga
E custosa de engolir
Considerada uma praga
com tendências a subir.
Se a injustiça o brindar
Não lhe dê muita atenção
Ela gosta de atacar
Onde não tem razão.
O mundo aceitou ser mundo
Mas impôs a condição
Para nunca ir ao fundo
Uns empurram outros não.
Este mundo não se fez
Ele só se iniciou
Veio depois a mesquinhez
E foi assim que o deixou.
Logo veio a injustiça
Também quis o seu lugar
É o fruto da cobiça
Que de muitos é manjar.
Até Deus que era Deus
Muita injustiça passou
A homens e fariseus
Nem a todos agradou.
Deus a todos ilumina
Só alguns não querem ver
Mas a justiça divina
Há de um dia aparecer
domingo, 5 de junho de 2011
O que é O sexto sentido ? Um bónus feminino.
O que é O sexto sentido ?
Um bónus feminino.
O tal sexto sentido
Que às mulheres foi confiado
Onde o homem foi excluído
Sentindo-se rebaixado
Pois o homem não entende
Que o bónus é feminino
Daí se depreende
Porque arma desatino.
É que o homem queria Ter
Quer de noite quer de dia
A força e o poder
E também a sabedoria
.
Mas o tal sexto sentido
Que o homem não aceita
Que a mulher traga consigo
Por vezes não a respeita
.
Quer ser o sabichão
Não conseguindo alcançar
Se ele não tem razão
Ninguém lhe a pode dar
.
Fica às vezes furioso
Chega a fazer chantagem
Só porque é orgulhoso
E se sente em desvantagem.
Mas o homem lá no fundo
Nunca é tão mau assim
Desde o início do mundo
Há de ser até ao fim.
Porque o homem quando quer
Também sabe perdoar
Não é igual à mulher,
São maneiras de pensar.
Há homens que pensam em pleno
Outros só têm músculo
Há homens de h pequeno
E outro de H maiúsculo.
Mas a mulher na verdade
Vê as coisas de outro jeito
Chega a ver qualidade
Onde só há defeito.
Tem maior capacidade
Mais poder de solução
Tem um pouco de vaidade
Porque é mulher pois então.
Também sabe ser modesta
Quando precisa de ser
Sabe ver o que não presta
E tem um grande poder.
Porque ela quando quer
Tem um poder que espanta
Quantas vezes a mulher
Faz milagres sem ser santa.
O que dá o sexto sentido
Acreditem que é verdade
Quem o tiver possuído
Dá-lhe mais sensibilidade.
Por isso mulheres de bem
Mostrem o sexto sentido
Mostrem a quem não tem
O que vos foi oferecido.
O que é Os cornos ? Dádivas do Senhor a quem os merece.
O que é Os cornos ?
Dádivas do Senhor a quem os merece.
Os cornos têm valor
Muito mais do que parece
São dádivas do Senhor
Dados a quem os merece.
Todos deviam pensar
Quando desdenham dos cornos
Porque não analisar
O valor destes adornos.
São adornos de valor
Sabe disso quem os tem
Que os guarda com amor
Não emprestando a ninguém.
Os cornos dados por Deus
Nunca foram rejeitados
Cada qual usando os seus
E vivendo resignados.
Quem os tem está contente
Por então os possuir
Fica triste e doente
Se porventura os partir
.
Quando Deus o contemplou
Disse logo de seguida
São só estes que te dou
Para o resto da tua vida
Por estranho que pareça
Os que foram escolhidos
Vão tê-los na cabeça
Mostrá-los bem erguidos
É uma arma de defesa
Quando precisa de ser
Coisas da Natureza
Que nunca vamos entender
.
Todo o bicho que os tiver
Deve-se orgulhar
Sabendo que ao morrer
Os cornos podem ficar
.
Para mãos habilidosas
Com paciência à mistura
Fazer coisas jeitosas
Duma boa cornadura
.
Mais um significado
Um tanto ou quanto discreto
Ser contra o mau olhado
Quando o diabo anda perto
.
A mais velha superstição
A sabedoria não corta
Se avista confusão
Põe-se o corno atrás da porta
.
Só Deus sabe se está certo
Mas quem Ele não escolheu
Não se arme em Chico esperto
Que o mérito não é seu
.
O que é A inveja ? Um bicho peçonhento que ataca a todos.
O que é A inveja ?
Um bicho peçonhento que ataca a todos.
A inveja é lixada
É um bicho peçonhento
Basta só uma pitada
Rói-nos tudo cá dentro.
Com sete olhos e meio
Tem um olhar aguçado
É um bicho muito feio
Mordendo por todo o lado.
Ataca no cotovelo
No braço e antebraço
Angustiante pesadelo
Ataca todo o espaço
Por mais que se conteste
Todos têm uma pontinha
A inveja é tal peste
Que se mostra danadinha
.
Essa de ouvirmos dizer:
- Não tenho inveja de nada
É para rir a valer
Que é uma bela piada
Tantas coisas invejadas
Fazem uma lista infindável
Como agulhas espetadas
Fazem dor insuportável
Não há arma que afugente
esse bicho peçonhento
quer se tente quer não se tente
rói-nos tudo por dentro
Existir existe sempre
Às vezes adormecida
Mas se acorda de repente
Como morde enfurecida.
Ninguém se faça de santo
Com o seu arzinho de esperto
Que ela chega puxa o manto
Deixa tudo a descoberto
Deixa os olhos a brilhar
O coração a bater
Deixas as faces a corar
Não se consegue esconder
Se depara com uma surpresa
Daquelas bem visíveis
Solta a sua frieza
Faz calafrios terríveis.
Nem crianças inocentes
Escapam às suas fúrias
Os sintomas frequentes
São birras e lamurias.
Desde a idade da pedra
Há um ditado bem certo
Nem o invejoso medra
Nem os que moram lá perto.
O que é a política ? Um doce pegajoso.
O que é a política ?
Um doce pegajoso.
Vamos falar de política
Desse labirinto sem pontas
Só tem crítica sobre crítica
Deixando as pessoas tontas.
Quem de fora dessa luta
Está a observar
Só vê mixórdia absoluta
E uma rodilha a limpar.
Uma coisa foi gerada
Tanto ou quanto paralítica
Mais tarde baptizada
Com o nome de política.
Todos a queriam ver
Como se fosse um bebé
Começaram a mexer
Para descobrir o que é.
Não gostou de ser mexida
Nem por cima nem por baixo
Retorquiu enfurecida :
- Todos querem é um tacho.
Eis então que acordou
Deitou as garras de fora
E com malvadez jurou :
- Vão-me aturar agora.
Hei de ser um queixume
Do maior ao mais pequeno
Com muito muito azedume
Para alguns serei veneno.
A vingança é um prato
Que se deve comer frio
Manhosa como um rato
Então se definiu.
- Sou um doce pegajoso
Para se comer moderado
Até o mais cuidadoso
Há de sair lambuzado.
Este doce é mesmo assim
Tem muitas muitas doçuras
Quem o comer até ao fim
Há de comer amarguras.
Querem todos o poleiro.
Para subir lá no alto
Puxados pelo dinheiro
Hão de ser um desacato.
É a política malvada
A esgotar a paciêcia
Pois só se sente vingada
No meio da turbulência.
Faz melhor quem está de fora,
Só antes de lá entrar
Quando chega a sua hora
Nada consegue mostrar.
Rodopiando por fora
A nação em maioria
Enjoa-se a toda a hora
Com tanta porcaria.
Assiste-se constantemente
Num carrossel de vai e vem
Ofendem-se mutuamente
Sem respeito por nínguem.